terça-feira, 4 de setembro de 2012

MARKETING PESSOAL é tão importante quanto experiencia profissional e boa formação

Aprenda a "vender o seu peixe" para aumentar suas chances no tão concorrido mercado de trabalho
Aprenda a "vender o seu peixe" para aumentar suas chances no tão concorrido mercado de trabalho
  • http://img.uol.com.br/_template/v1/icones/materia.gif Descubra se você leva os problemas certos para o seu chefe
  • http://img.uol.com.br/_template/v1/icones/materia.gif Temida dinâmica de grupo pode ser trunfo dos tímidos na batalha por um emprego
  • A primeira impressão é a que fica –ao menos por um tempo, é. Um profissional que sabe "vender seu peixe" e tem uma postura firme e decidida perante os entrevistadores são os candidatos mais cotados para preencher uma vaga de emprego. Mas isso não significa que esses sejam os mais experientes ou mais adequados para o cargo.
    Tão importante quanto um bom currículo, praticar o marketing pessoal faz com que você se diferencie no mercado de trabalho tão concorrido. E isso vai além das aparências ou de formas adequadas de se vestir, se comunicar ou se portar. Cordialidade, respeito no tratamento com as pessoas e a valorização do outro são fundamentais. "Quando bem administrado, o marketing pessoal ajuda o profissional a demonstrar os seus potenciais, sejam eles referentes às suas habilidades, como carisma e persuasão, ou qualidades técnicas, como conhecimentos e experiências adquiridas ao longo da trajetória profissional", explica Katia Nascimento, consultora de RH da Catho Online.
    Muito além da autopropaganda, falar de si mesmo não significa se vangloriar ou se exibir. É muito mais do que isso. “Como em qualquer estratégia de produtos, a comunicação é importante, mas é apenas uma parte da história. Se o fabricante não entrega aquilo que comunica nas mídias e pontos de venda, será acusado de propaganda enganosa e terá sua imagem destruída pelos consumidores. É a mesma coisa no campo profissional”, diz a coach Ale Sanchez.
    Plus profissional
    Associar a gestão de carreira com um planejamento de marketing pessoal é essencial em um mercado competitivo. “Agregar valor a si próprio, fazer movimentos que demonstram os resultados obtidos no emprego, mostrar competências e causar um impacto positivo no ambiente de trabalho certamente aproximarão o profissional de suas metas –seja ela uma promoção de cargo, um aumento salarial ou mais visibilidade”, afirma a coach Ana Raia.
    Isso vale principalmente nas entrevistas de emprego, nas quais os candidatos acabam prejudicados por não saber passar ao entrevistador todo o conhecimento e experiência que detêm, deixando de valorizar aspectos importantes de sua personalidade ou competências para o cargo. “Geralmente, os processos seletivos são realizados de forma acelerada e exigem a tomada de decisões e julgamentos rápidos. Quem não souber ressaltar seus pontos positivos e, principalmente, os diferenciais para ocupação do cargo, pode perder a chance para outro que soube vender suas qualificações naquele momento específico”, diz Katia Nascimento.
    Promoções dentro da empresa também dependem do destaque. Nem sempre quem é mais competente ou tem mais experiência fica com os louros da vitória. “Não apostar em um bom marketing pessoal faz com que o profissional perca oportunidades importantes, por não ser percebido”, afirma Ale Sanchez. A especialista ainda conta que muitos de seus clientes se sentem desconfortáveis em falar de pontos fortes e por vezes têm dificuldades em reconhecê-los. “Mas saber demonstrar sua participação nos resultados obtidos é importante para ganhar visibilidade, deixar sua marca e aumentar as chances de crescimento na carreira”, segundo Ana Raia.
    Só é preciso tomar cuidado para não ser exibido, arrogante ou inconveniente. Querer mostrar tudo o que faz, a todo momento, não é uma boa saída e ainda pode pesar contra. UOL Comportamento selecionou dez dicas para você vencer e mostrar o excelente profissional que é:

    Dez dicas para ser um craque em marketing pessoal

    Construir uma imagem sólida depende do reconhecimento de seus valores e da busca por empresas que não agridam estes mesmos valores, sendo coerente entre o que você é e a imagem que transmite. De nada adianta esforçar-se para passar uma imagem no emprego se fora dele suas atitudes que te norteiam são completamente opostas. Mais cedo ou mais tarde, você cairá em contradição e toda a sua imagem será prejudicada

    saiba mais
    http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/03/26/marketing-pessoal-e-tao-importante-quanto-experiencia-profissional-e-boa-formacao.htm

    O Marketing Pessoal do Executivo

     

          Qual é a imagem que normalmente temos de um executivo/profissional eficaz?
          A de um elemento dinâmico que vive rodeado e admirado por pessoas, objetivo, voltado para resultados, esportista etc. Algumas dessas dimensões poderão ser enquadradas no que chamaríamos de competência gerencial , outras na dimensão denominada imagem profissional .
          No contexto gerencial brasileiro, o importante não é apenas “ser” um bom executivo, mas também “parecer ser” um bom gerente. Esta afirmativa encontra amplo respaldo dentro de minha experiência profissional. Fora do Brasil, especialmente nos Estados Unidos, cada vez maior é o número de executivos/profissionais que dedicam ao “self promotion”, uma importância significativa, especialmente no que diz respeito à alocação do tempo.
          No Brasil, vivemos numa sociedade empresarial que avalia as pessoas não apenas em função dos resultados conseguidos por ela, mas também em função da imagem que é projetada, da “embalagem” com que ela se apresenta. A afirmativa vale não só para a imagem que é projetada, externamente à empresa, mas também, internamente, entre companheiros de trabalho. Infelizmente, conhecemos casos de executivos que acreditam ser a competência técnica ou gerencial o valor maior e único: como se um bom produto pudesse ser vendido com uma embalagem inadequada. Esses executivos/profissionais sobrevivem com relativa facilidade quando o mercado está em alta; nas situações de crise como a que estamos vivendo, torna-se fundamental o casamento entre a competência, a visibilidade e/ou imagem existente.
          Por essa razão, é comum o caso de executivos extremamente capazes que, desempregados em função da situação econômica do país, encontram muita dificuldade em se recolocar. A razão é simples: eles eram “bons” no universo de sua empresa, mas o mundo exterior os desconhecia.
          Acredito, portanto, que deva se constituir em preocupação permanente do executivo e do profissional o desenvolvimento de determinadas atividades que poderemos chamar de “marketing pessoal” ou “self promotion”. Não se pretende, obviamente, dar “pesos” à dimensão competência ou à dimensão imagem, mas apenas abordar um lado pouco explorado da questão.
          Sem pretender esgotar o assunto, permito-me propor algumas sugestões ao executivo competente que busque maior visibilidade perante o mercado (sem qualquer idéia de prioridade):
          •  Associe-se aos órgãos de classe, associações comerciais, freqüente as reuniões, se possível faça parte da diretoria. Adote uma postura atuante em defesa de classes ou interesses; tenha uma “bandeira” mais ou menos permanente, buscando também manter permanentes contatos com os demais associados.
          •  Freqüente congressos, seminários, sempre que possível também na qualidade de expositor de determinado tema ou experiência.
          •  Contate organizações especializadas em colocação de gerentes e profissionais, atualizando a visão de mercado, apesar de não demonstrar interesse imediato de trocar de emprego. Procure caracterizar o interesse em conhecer o mercado; quanto menos interesse demonstrar em mudar de posição, mais procurado será para fazê-lo.
          •  Procure manter contato regularmente com ex-colegas de colégio, faculdade, amigos, clientes, e não apenas quando “precisa” de ajuda. Busque ter iniciativa de contato e não aguarde passivamente ser “convidado”.
          •  Nos contatos sociais, profissionais, procure enfatizar os aspectos positivos de sua “vida funcional”, seus êxitos, o que pretende fazer e não o que já foi conseguido. A ênfase no fracasso e/ou as queixas permanentes não ajudam à imagem do gerente/profissional. Ninguém gosta de conviver com fracassados.
          •  Tenha um registro dos aniversários, casamentos e acontecimentos importantes relacionados a amigos ou pessoas que se destacam, enviando carta, telegramas, contatando-as nas épocas próprias.
          •  Procure assinar revistas internacionais tipo: Time, Fortune, Business Week, Harvard. Busque ler as publicações nacionais assim que chegarem às bancas. Estar bem informado é visto como indicador de competência.
          •  Pratique esportes regularmente, especialmente aqueles de caráter coletivo; não raro a imagem de uma pessoa saudável se confunde com a de um gerente/profissional eficaz.
          •  Durante reuniões de negociações há determinados comportamentos que contribuem para a formação de uma imagem positiva: ouvir mais do que falar; quando falar, ser objetivo; mostrar profunda convicção sobre os pontos de vista, embora abrindo a possibilidade de ser convencido, por uma boa argumentação; antes de qualquer posição avaliativa procure ter uma postura de busca de informações para posterior avaliação; demonstre também uma preocupação com as necessidades e expectativas da outra parte, buscando alternativas interessantes para os dois lados. Todas essas sugestões pouco ou nada valerão se o gerente/profissional não possuir o que poderíamos chamar de planejamento de vida e/ou carreira.
          •  Lembre-se que vivemos hoje no que se pode chamar de “sistema aberto”. Sua empresa não é todo seu mundo. Procure organizar atividades de intercâmbio com o mundo exterior – visitas a outras organizações, por exemplo. Esta é uma maneira de você conhecer o que os outros estão fazendo (inclusive organizações competidoras) e de aumentar sua visibilidade em relação a eles.
          •  Uma postura voltada para a inovação é também fundamental. A preocupação com atividades de manutenção do “status quo” é legítima, mas é o “novo” que realmente conta em termos de imagem.
          •  Transmita a todas as pessoas de sua organização uma preocupação genuína com o aspecto, custo-benefício; enfatize, através de exemplos, a importância que dá à dimensão “custos” na execução de qualquer trabalho.
          •  Após a execução de qualquer trabalho para o usuário, busque um contato, pessoal ou não, para analisar seu grau de satisfação com o serviço prestado; evite posturas defensivas ao receber o feedback. O importante não é apenas fazer a “tarefa”, mas preocupar-se com os respectivos benefícios e grau de satisfação do cliente.
          •  Lembre-se que, além de sua área, sua empresa tem outros mundos; habitue-se a visitar estes mundos e a discutir com as chefias a qualidade e forma dos serviços que você tem prestado. A sinergia melhora a sua imagem.
          •  Adote uma atitude proativa em relação às necessidades de sua clientela. Atuações reativas nos levam a trabalhar sempre em clima de crise, com menor rendimento e maiores riscos.
          •  Busque escrever aquilo que possa retratar os resultados de sua vivência profissional, para que possa lhe servir de subsídios para artigos de caráter geral que você possa vir a publicar em jornais (ex.: Coluna Ponto Final/Jornal Pioneiro). Isso o manterá em contato com os meios de comunicação.
          A existência desse planejamento vai possibilitar o direcionamento das atividades relacionadas, anteriormente, no sentido da consecução de um determinado objetivo preestabelecido.
          É importante lembrar que a competência será sempre a longo prazo. Dificilmente o marketing, por melhor que seja, conseguirá vender um “mau produto” durante muito tempo. E, mesmo que a venda seja efetuada, o “comprador” logo se livrará da mercadoria.
     
          *Baseado em artigo de Luiz Augusto Costacurta Junqueira – Diretor da OPC/RJ.
     
          Ao procurar um aluno que passou por um curso de renome, o mercado está garantindo a CPU, o cérebro.
          Se vai funcionar bem, depende do sistema operacional, ou seja, do ambiente de trabalho.
          Também é necessário que o aluno mude sempre de aplicativos, faça “upgrades”, para se renovar.
          Mas de nada valem uma boa máquina e um bom programa, se o monitor, onde se dá a apresentação, é ruim.
          É essencial saber se relacionar. (Ver texto Trabalho x cara bonita ).
    Shigueharu Matai
    Coordenador de Estágios do Curso de Engenharia da Computação da USP

    terça-feira, 4 de outubro de 2011

    O perfil da geração Y no ambiente de trabalho

    http://blog.grupofoco.com.br/focotalentos/

    Por Tatiana Kielberman
    genY
    Se você é da geração Y e entrou em determinada empresa como estagiário ou trainee, certamente deve se deparar, de vez em quando, fazendo uma avaliação da empresa, bem como de suas próprias posturas em relação aos colegas e ao seu gestor. Saiba que isso não acontece por acaso!
    A geração Y é crítica quanto ao ambiente em que está inserida e possui um modo de pensar que difere do modelo tradicional estabelecido pelos baby boomers e pela geração X. A seguir, confira algumas dicas sobre como esse jovem pensa e age em suas relações de trabalho.
    - Identificação com a empresa. A geração Y não espera permanecer em um mesmo local de trabalho durante 20 anos. Por outro lado, eles estão dispostos a trabalhar horas a fio se sentirem uma conexão genuína com os valores da organização. Portanto, desde o começo, procure conhecer a missão empresarial e converse com funcionários que estejam lá há mais tempo. Isso pode servir de incentivo para que você realize suas funções com mais dedicação.
    - A geração Y não espera ter apenas um chefe. Essa é a única geração que nunca quis trabalhar apenas para um chefe ao longo de sua carreira. Os Ys não se sentem incomodados com o job rotation, pois vêem a ferramenta como uma oportunidade de crescimento. Aproveite o seu espírito inovador e se esforce ao máximo para ter uma visão global da empresa – isso pode te trazer grandes frutos no futuro!
    - Sensação de poder com grandes expectativas. Muitos jovens da geração Y se sentem poderosos. Agem como se o chefe devesse algo a eles por sua presença dentro da empresa. Porém, é preciso lembrar que a noção de poder é um comportamento 100% aprendido no ambiente. Há toda uma influência da educação e da criação recebidas, fazendo com que os Ys pensem de determinada forma. Ainda assim, lembre-se de que você deve se adaptar às necessidades de seu gestor. Atender a pedidos com certo sentido de urgência é um grande diferencial!
    - Necessidade de gratificações e resultados tangíveis. A geração Y possui acesso a tudo e a todos – desde o fast food até as mensagens instantâneas. Isso os ensinou a ter pouca paciência e uma curta atenção concentrada, buscando progressos contínuos em cada aspecto da vida. Tudo o que desejam saber é o que se espera deles, oferecendo gratificações e benefícios constantes pelo trabalho realizado. Entretanto, é importante ter consciência de que nem sempre o seu gestor terá a disponibilidade para te acompanhar como você deseja. Tenha paciência no inicio e vá, aos poucos, investindo em sua autonomia.
    - Uma nova relação com a tecnologia e a comunicação. Essa geração cresceu com o boom da internet e com os avanços da comunicação móvel. Os baby boomers costumam dizer que a geração Y é tecnologicamente avançada. Não é bem isso – esses jovens são tecnologicamente dependentes. Eles não sabem como a tecnologia funciona, mas têm plena consciência de que não podem viver sem ela. Tenha humildade para aprender o que ainda não sabe e lembre que nem tudo diz respeito à hi-tec. Solicite diálogo e conversas presenciais por parte de seus colegas.
    - Necessidade constante de feedback. Se a empresa só oferece feedbacks anuais, certamente não irá atrair a geração Y. Eles precisam de feedback regularmente, de preferência duas vezes por mês. Porém, não é necessário que seja uma avaliação extensa. Um check-in de 5 minutos já faz os Ys felizes, pois significa que os gestores notaram a sua presença dentro da empresa. “Você fez um ótimo trabalho!”. Apenas isso, nada mais. Assim, valorize cada gesto de aprovação de seus companheiros de trabalho e mostre a eles que você se importa com isso!
    Talvez essas características não soem inicialmente como aliadas à entrada da geração Y no trabalho, mas elas existem e devem ser bem gerenciadas. Além disso, se você conseguir perceber seu próprio jeito de agir e lidar com os demais, facilitará muito o trabalho do seu gestor no momento de avaliação e desenvolvimento!
    Descubra o melhor que há em você e boa sorte!

    Como é a Geração Y - Ambiente de Trabalho


    Após descrever como é essa geração Y - da qual faço parte - quero agora expor como pode ser o ambiente de trabalho para aproveitar ao máximo esses novos funcionários. Muito poderão discordar de alguns pontos, por isso gostaria que colocasse isso nos comentários


    Após descrever como é essa geração Y - da qual faço parte - quero agora expor como pode ser o ambiente de trabalho para aproveitar ao máximo esses novos funcionários. Muito poderão discordar de alguns pontos, por isso gostaria que colocasse isso nos comentários.
    Vou partir de algo que já existe, deu certo, mas com certeza não é modelo que se aplica a todas as empresas. O modelo de trabalho do Google. Liberdade de horários, momentos de descontração dentro do ambiente de trabalho e outras mordomias que com certeza todos gostariam de ter no seu.
    Como falei, não é modelo de sucesso para ser copiado pelas empresas. Mas serve como base para descrever o ambiente ideal, pois nesta empresa é explorado ao máximo as carateristicas desta geração, com um detalhe: lá estão os melhores e mais profissionais, cientes de sua liberdade e de sua função, o que sabemos que é uma minoria assim.
    FLEXIBILIDADE DE HORÁRIOS
    Essa eu ainda não entendo como dura nas empresas. Você cumpre com folga suas tarefas e tem que ficar obrigatoriamente até o fim do expediente em sua mesa, sentadinho, comportado - tipo criança de 1ª série - por que esse é seu horário. Nem pense em pedir uma hora no meio do expediente para fazer algo particular, como uma consulta por exemplo. Deixe o ambiente mais flexível em termos de horários, para que o funcionário concilie sua vida pessoal com a profissional, é algo muito importante para nossa geração.
    POSTURA "PROFISSIONAL"
    "Aqui na empresa é proibido conversar e fazer brincadeiras durante o expediente, pois aqui é um local de trabalho e vocês devem ter postura de profissionais..." Quem nunca ouviu isso de seu chefe? Sem exagerar, mas um ambiente mais leve, pessoal, sem regras inúteis, o mais próximo possível de um ambiente familiar diminui a tensão dos colaboradores, aumentando o rendimento. Ambiente militar só dá certo no exército!
    QUEBRAR A ROTINA
    Como falei no outro artigo sobre os "Y", a rotina é o maior problema para essa geração. Sei que existem funções que a rotina faz parte. Isso entendemos. O que as outras pessoas devem entender é que sempre tentaremos "quebrar" essa rotina, tornando o trabalho um pouco dinâmico, mais prazeroso. Por favor, apoie nisso, não coloque limitações!
    QUALIDADE DE VIDA
    Aquele cafezinho quente a todo momento é motivador. Tem estudos, muitos, que provam que uma boa alimentação aumenta muito o rendimento, e associada a hábitos saudáveis, minimiza o stress. O funcionário passa quase um terço de sua vida dentro da empresa - se não mais - e tem empresas que nem fornecem um simples café, por que é um "custo desnecessário". Mas garanto que o FDP do cara que fez essa regra tem na sua sala do bom e do melhor só pra ele!
    Crie em seu ambiente de trabalho uma cultura saúdavel, que ele levará isso para sua vida pessoal. Aquela cara de sono de segunda com certeza você não verá com mais.
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    Aquela pensamento - mais que ultrapassado - de que o trabalho e a vida pessoal devem ser separados, que cada um tem seu tempo devido, devem ser mudados urgente. Passamos boa parte da vida no trabalho. Nosso trabalho faz parte da vida pessoal. Não se pode separar e tratar como coisas diferentes...

    segunda-feira, 26 de setembro de 2011

    Setor de TI pode crescer 6% na América Latina em 2010, diz IDC

    http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2010/01/22/ult1913u119699.jhtm

    SÃO PAULO - O mercado de tecnologia da informação (TI) e telecomunicações deixa para trás os efeitos da crise financeira que afetou o desempenho da economia global em 2008 e 2009. A consultoria IDC estima que neste ano as empresas dessas áreas investirão US$ 1,5 trilhão no mundo, o que representará uma expansão de 3,2% sobre 2009. De acordo com o vice-presidente de pesquisa e consultoria para o IDC América Latina, Ricardo Villate, os países emergentes impulsionarão esse desempenho. Na América Latina, a taxa de crescimento será de 6,3%, com aporte de US$ 66 bilhões, ante US$ 62,4 bilhões em 2009. O Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China) também terá desempenho acima da média, com taxas entre 8% e 13%. 
    " Os investimentos serão maiores na América Latina. Porém, os consumidores vão exigir mais qualidade nos serviços e preços mais baixos " , observou Villate. A preocupação com a mobilidade ditará o rumo desses setores, acrescentou. Os consumidores deverão acessar mais a internet e ver mais TV no carro, nos celulares e em outros dispositivos móveis.

    No setor de TI, parte significativa dos investimentos latino-americanos serão destinados para a área de equipamentos, que neste ano deve movimentar US$ 20 bilhões, com expansão de 6,4%. Segundo Villate, o incremento é resultado de uma demanda que ficou reprimida no ano passado e do interesse pela substituição dos computadores de mesa (desktops) por portáteis (notebooks e netbooks). A participação dos equipamentos portáteis deve passar de cerca de 40% do mercado em 2009 para 50% neste ano.

    O setor de software crescerá 3,7% neste ano, estimulado sobretudo pela demanda mais aquecida nas empresas. O segmento de software de gestão crescerá 12% e o de software de análise, 8%. A chamada computação em nuvem (modelo em que os dados trafegam na rede, em vez de ficar no computador do usuário) também ganhará importância, com crescimento de 45% no mercado. " A computação em nuvem representou menos de 1% dos gastos em TI na América Latina em 2009, mas ela mais que triplicará nos próximos cinco anos " , prevê Villate.

    A IDC também prevê aumento de 18% no número de usuários de banda larga na região neste ano. Em 2009, a banda larga respondeu por 35,5% dos acessos à internet e, neste ano, deve representar 41,9%.

    Para o setor de telecomunicações, Villate prevê aumento da oferta de serviços via celular, como TV digital, rádio e banda larga móvel. Ele estima que a oferta de banda larga fixa chegará ao seu limite, enquanto a demanda por banda larga móvel crescerá 49% no ano, alcançando 11,2 milhões de usuários. A adoção de telefones inteligentes deve superar a marca recorde de 11 milhões de unidades, contra 7 milhões do ano passado.

    (Cibelle Bouças | Valor)

    Procuram-se mulheres de TI!

    http://info.abril.com.br/noticias/carreira/procuram-se-mulheres-de-ti-30072009-37.shl

    Kátia Arima, da INFO

    PROFIMEDIA INTERNATIONAL S.R.O./ALAMY/OTHERIMAGES
    Procuram-se mulheres de TI!

    SÃO PAULO - Talentos femininos são disputados por empresas como Google, IBM e Microsoft. Mas o número de alunas nas faculdades de tecnologia diminui.
    Depois de passar pela prova técnica, que levou seis horas para ser resolvida, Eliana Mendes Pinto, de 23 anos, estudante de Engenharia da Computação da Unicamp, foi para a entrevista. Ela concorria a uma vaga de estágio na Inmetrics, especializada em gerenciamento de performance de sistemas, e emplacou. "O chefe disse que a empresa gostava de contratar profissionais do sexo feminino, pois temos uma visão detalhista", diz a estudante. Eliana está acostumada a ser uma das poucas mulheres — se não a única — na sala de aula. Quando entrou para a faculdade, em 2005, a turma tinha só dez mulheres, de um total de 90 alunos. Nos últimos anos, o porcentual de alunas matriculadas no curso de Engenharia da Computação da Unicamp só tem diminuído: em 2009 elas preencheram apenas 5,26% das vagas.
    A situação é a mesma nas outras instituições de ensino. A participação de mulheres nas salas de aula é de 10% no curso de Engenharia de Computação no ITA, 10% em Ciência da Computação da Unesp de Bauru (SP) e 10% em Engenharia de Computação da Universidade Federal de Itajubá (MG). Nos cursos de treinamento técnico da Impacta Tecnologia, apenas 30% dos inscritos são mulheres. "Nos anos 80 chegamos a ter 50% de participação feminina, mas infelizmente o número de alunas tem diminuído. Nunca há mais de dez por turma", diz o professor Routo Terada, coordenador do curso de Ciência da Computação da USP, que oferece 50 vagas por turma. O fenômeno não se restringe ao Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 18% dos alunos de graduação de Computação e Ciências da Informação são mulheres, de acordo com o National Center for Women and Information Technology (NCWIT).

    Setor de software no país deve retomar forte crescimento em 2010

    http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/07/08/setor-de-software-no-pais-deve-retomar-forte-crescimento-em-2010.jhtm

    SÃO PAULO (Reuters) - O setor de software no Brasil tem condições de crescer cerca de 20 por cento este ano em relação a 2009, recuperando ritmo observado há alguns anos, afirmou a Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), nesta quinta-feira, segundo a Agência Brasil.
    De acordo com o presidente da Abes, Gerson Schmitt, a demanda para programas de computador no Brasil está aquecida e pronta para ultrapassar a alta 2,4 por cento registrada em 2009 sobre 2008, ano em que o setor no mundo cresceu apenas 0,89 por cento.
    "A curva de crescimento do setor é muito forte", explica Schmitt. "Ela tem crescido a um ritmo de 20% ao ano, para mais. Então, nós acreditamos que deste ano em diante, o patamar típico do mercado retorna".
    Segundo a Abes, o segmento no Brasil é o 12o maior mercado mundial, tendo movimentado 15,3 bilhões de dólares em 2009. O mercado nacional é formado por 94 por cento de micro e pequenas empresas.
    Para Schmitt, dois dos entraves são a carência na formação de profissionais e o custo de produção nacional. Segundo números do IBGE, há uma falta de formação no setor acima de 50 mil profissionais qualificados e, segundo a Abes, o custo de produção de software no Brasil é mais caro do que na Índia ou Vietnã, concorrentes diretos da produção brasileira.
    "O Brasil tem condições de estar entre os cinco ou seis primeiros em termos de mercado de tecnologia da informação", aponta Schmitt, explicando que o PIB e a área de cobertura são fatores positivos em favor de um crescimento maior no país.
    (Reportagem de Rodolfo Barbosa)